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Domingo, 26 de abril de 2009.

Revolução da imagem


A tecnologia chegou às grandes emissoras de TV, e chegou há muito tempo. Mas quando o assunto é transmissão digital... aí sim, chegou de fato.

No Brasil, a Rede Globo largou na frente. Já como a maior produtora de conteúdo nacional e com a maior audiência, começou a investir “pesado” nas transmissões digitais de alta definição.

Com a implantação da TV digital, é possível fazer a multiprogramação (diversos conteúdos em um mesmo canal, ao mesmo tempo), mas a gigante das comunicações não trabalha afoita sobre esta oportunidade. A grande corrida é para “fazer alta definição”, segundo João Roberto Marinho, vice-presidente das Organizações Globo.

A emissora, que já produziu diversas minisséries , tem todas as condições de produzir conteúdo em alta definição. A qualidade da imagem é um atrativo fundamental na corrida pela audiência, e no futuro todas as transmissões das TV’s abertas seguirão este mesmo padrão.

Outra grande especulação é o desenvolvimento dos televisores que reproduzem imagens em terceira dimensão (3D). Para isso, as emissoras terão que utilizar duas câmeras, uma ao lado da outra. O equipamento, que é pesado, é o grande empecilho, mas nada impossível para as grandes empresas de comunicação. Quando isso acontecer, o cinema estará em casa, com todos os atrativos da qualidade de som e imagem, hoje ainda não tão presentes nos televisores brasileiros.

Outra grande novidade é a televisão nos celulares. Alguns aparelhos já captam o sinal digital, mas os aparelhos ainda tem custo elevado. Dentro de dois anos deverão surgir novos modelos de diferentes operadoras a preços mais acessíveis, cerca de R$600,00.

Sobre as transmissões digitais (previstas em decreto), as emissoras terão sete anos para atender todo o país com a tecnologia, mas a digitalização não é papel apenas das emissoras e retransmissoras, mas das próprias fabricantes de equipamentos. E como sabemos, sem a facilidade de obter recursos através de financiamento, essa tarefa se tornará um pouco mais difícil.


Fonte: www1.folha.uol.com.br







Postado por Wellington Ferreira

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